E pensava eu que era o mar. Que susto! Afinal, não. Nada
mais era que a minha calma terra em discussão – aberta, pois está
claro! – comigo. Mas, mais parecia uma confidência já
que cada palavra ou
cada silêncio marcava
a minha sede de saber sempre, mais e mais. Era a única regra que tinha para que a minha secura de ordem não se achasse perdida, em mais uma encruzilhada – como tem sido o labirinto da
minha mente.
Carolina Cordeiro,
34 anos, Ponta Delgada, São Miguel, Açores
Desafio nº 54 – pares de palavras com sentido contrário
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