Cheguei cedo ao Registo de Patentes Culinárias mas já reinava o caos.
Para conseguir senha tive de correr
contra uma avantajada senhora cujo cabelo emaranhado era caso
de polícia! Eu perdi a corrida, ela uma soca.
Atendida a senhora, a menina do
balcão, disparou, com asco:
Próóóóóximo!
Orgulhoso, tirei do saco a receita:
– Sou de Coja.
– De “cosa”?
– fulminou a menina.
– De Coja,
Arganil. Cá vai… ”Começas por cozer as batatas (não ocas) que depois coas.
Seguidamente…”
Nuno Longle, 39 anos, Odivelas
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