Revejo o processo insistentemente, crio-lhe diferentes provas para que
possa dar sempre o mesmo preâmbulo. O sucesso é completamente
ignorado, finjo vaidoso ser imune a ele e pinto o maior clarão das
mais coloridas cores (como se fosse um optimista). O espaço infinito está
quase aí, se é que não me apanhou já sem eu ter dado pelo favónio a
arrastar-me. Enfim, a velha afirmação persiste. O meu desassossego está
mais social, a impaciência essa, contínua igual.
Salvador Fachada, 25 anos, Lisboa
Desafio nº 55
– reescrevendo um texto com contrários
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