Ali, folhas soltas caíam
graciosamente. Cada gota de orvalho, uma prova da beleza daquele sítio.
Quando cheguei, fiquei alterado. Algo estava mal.
– Aqui há gato! – exclamei.
Minha mãe já me havia alertado. “As bruxas fazem poções, envenenam-te e não te restam muitas opções para sobreviveres! E não te metas com as trevas!”.
– Deixa-me! – respondi, mexendo orgulhosamente na gola do blusão. Senti-me parvo, devia tê-la ouvido.
– Trava! Só quero que traves! – ouvi.
Acordei, vendo o primo aos saltos.
Quando cheguei, fiquei alterado. Algo estava mal.
– Aqui há gato! – exclamei.
Minha mãe já me havia alertado. “As bruxas fazem poções, envenenam-te e não te restam muitas opções para sobreviveres! E não te metas com as trevas!”.
– Deixa-me! – respondi, mexendo orgulhosamente na gola do blusão. Senti-me parvo, devia tê-la ouvido.
– Trava! Só quero que traves! – ouvi.
Acordei, vendo o primo aos saltos.
Carolina Longle, 11 anos, Odivelas
Desafio nº 56 – usar 14 anagramas insólitos e divertidos
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