As horas prosseguiram com embrulhos, filhós, decorações e
histórias de natais anteriores.
«É impossível que tudo fique pronto a tempo», pensei ao
ser requisitada para ajudar na maior parte das tarefas.
A meia-noite soou, e o ritual mais esperado teve início.
Rasgou-se papel, soltaram-se gargalhadas, brindou-se em
família.
Depois dos presentes abertos, a minha mãe surgiu com
outra caixa. De dentro dela espreitava a Cocas Sofia, a cadelinha que
acompanharia o meu percurso para a idade adulta.
Quita Miguel, 54 anos, Cascais
Desafio
Rádio Sim nº 9 – A melhor
prenda que recebemos na nossa vida (não precisa de ser material, pode ser
emocional)
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