Longe
vãos os dias, em que te olhava e achava, que eras o meu Deus na terra, o meu
presente, o que de melhor me tinha acontecido. Eras o meu exemplo, minha
fonte de saberes, meu livro inteiro de contar histórias. Viciaste-me em ser
feliz. Hoje agrilhoado no peito, um sentimento de mágoa, de perda, que se dilui
na certeza da viagem final de vida, perpetuando a alegria dos
momentos únicos, inesquecíveis dos mimos da minha avó.
Graça
Pinto, 55 anos, Almada
Desafio Rádio Sim nº 9 – A melhor
prenda que recebemos na nossa vida (não precisa de ser material, pode ser
emocional)
Sem comentários:
Enviar um comentário