Não posso e não quero pensar em esquecer!
Não quero
acreditar que partiu sem sequer me pedir autorização. Claro que lhe teria dado
como resposta um rotundo não!
A vida não tinha alegria sem a sua presença. Não poderia esquecê-lo. Ele não
se esquecia do aniversário dela. Sempre mandava uma mensagem, uma palavra
amiga. Agora não! Não há poema, não há flor...
Não ao
esquecimento! Não à vida sem
presenças valiosas! Não ao desamor! Não à solidão!
Rosa Maria Pocinho dos Santos Alves, 50 anos, Coimbra
Desafio nº 59 – 14 vezes a palavra não
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