Nós, enquanto pessoas, gostamos
de complicar... complicar o que é simples, o que, simplesmente, não se deve
questionar. Nós, enquanto comunidade, gostamos de complicar... complicar a arte
de partilhar... Nós, enquanto mundo, gostamos de complicar, complicar aquilo
que não tem perdão, aquilo que não merece contemplação. Agora,
pergunto-vos, pessoas que me escutais, para quê complicar, para quê discutir,
para quê estilhaçar corações e arruinar sonhos se, no fundo, somos todos
iguais: porque somos feitos de memórias passadas.
Ana Sofia Cruz, 16
anos, Valongo
(sem desafio)
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