Maria ainda
criança já pastoreava os rebanhos. No cesto levava o almoço:
toucinho, queijo e o naco de pão. No cantil, água fresca. Também a roca,
o linho para fiar enquanto entoava ternas canções em uníssono com as aves suas
amigas.
Sentia-se feliz no seu viver.
Chamavam-lhe Maria Pastorisa.
Mas surgiram maleitas. Dores incontroláveis.
Que fazer?!
Encontrou coragem no livro " De Zero a Dez", da Margarida Fonseca Santos.
Agora abstrai-se, sonha!
Afinal o “sonho comanda a vida"!
Sentia-se feliz no seu viver.
Chamavam-lhe Maria Pastorisa.
Mas surgiram maleitas. Dores incontroláveis.
Que fazer?!
Encontrou coragem no livro " De Zero a Dez", da Margarida Fonseca Santos.
Agora abstrai-se, sonha!
Afinal o “sonho comanda a vida"!
Rosélia Palminha, 66 anos, Pinhal Novo
Desafio nº 65 – chamavam-lhe Pastorisa
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