Essa história dava
comigo em doida, quando jogava ao loto improvisado. Ter de colocar uns
tracinhos por baixo para se distinguirem os números era uma boa estratégia. Mas
lá havia uns espertinhos que não assinalavam nenhum dos blocos. O primeiro
número que saía passava a 66 ou a 99, consoante a conveniência. O número
marcado, diziam eles, era sempre o que permanecia no saco. E a
marosca só se descobria quando mais um bloco não sinalizado aparecia...
Elsa
Rodrigues, 41 anos, Lisboa
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