Neste
leito onde me deito, a colcha ajeito. O
peito, qual parapeito, ofegante. E o Heitor, de olhar suspeito, a fazer com a boca o tal trejeito. Mas a quem venero e respeito. E ele, desajeitado, reitera o seu
Amor por mim. Digo tudo a eito, de
empreitada, sem pensar no efeito. Pronto, já está! Dito e feito! Atreito a loucuras e devaneios. De mim, tirou proveito. Só eu fiquei à espreita
da vida… que é estreita…
Violeta Seixas, 47 anos, Lisboa
Desafio nº 67
– 8 palavras com EIT
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