– Já te disse que não!
Não é não!
Já não
aguentava mais. Ele queria aquela caneta, não
outra qualquer. Sempre que passava pela montra não conseguia evitar ficar especado a olhar. Não parava de sonhar com as histórias que iria escrever com aquela
caneta. Mas não era uma caneta
qualquer. Não era barata, não era para qualquer um. Era uma
caneta digna de escritor. Não seria
fácil. Ainda assim, não desistia.
– Mas porque não?
Ricardo Miranda, 38 anos, Friburgo, Alemanha
Desafio nº 59 – 14 vezes a palavra não
Sem comentários:
Enviar um comentário