No corrupio da vida já tentei mil e uma
vezes definir o que és para mim.
Uma amiga, talvez mais.
Uma desconhecida que depressa
virou irmã.
Um anjo que orienta quando nada
parece fazer sentido.
Uma estrela que ilumina o meu
norte.
Quero continuar a viver com a
certeza de que amanhã, aconteça o que acontecer, estarás cá para me abraçar,
apoiar.
Adoro-te e, se este adoro-te não
chegar, então amo-te como quem ama sem saber amar.
Ana Sofia Cruz, 16
anos, Porto
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