Gentes sem vontade própria obedeciam às
ordens cegas e prepotentes de alguém que pretendia intimidar pessoas simples e
inocentes. Qualquer oposição àquele crápula era reprimida com ameaças directas
ou indirectas. “Não era para meter medo, era apenas para assustar”, desculpavam-se
alguns mercenários. “É duro, violento, ver-te assim. Mas eu falo verdade”,
mandava recado o tacanho tirano armado em deus.
Uma corajosa mulher, a mordiscar um
chocolate, foi passear para o campo, livre da tacanhez de Osório Projecto.
Rosa Maria Pocinho dos Santos Alves, 51 anos, Coimbra
Desafio RS nº
16 – tacanhez de Osório Proj (com M)
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