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Naquele dia, Ludmila Faneca deu folga às unhas das madames e foi ajudar a mãe na venda do peixe. Não lhe apetecia mesmo nada amanhar aquele robalo, mas o filho querido da cliente engasgava-se com as escamas. A disposição não era a melhor graças ao regime imposto pela fraca forma, e, quando o dente do estafermo do peixe lhe ferrou o polegar, deu-lhe uma lamparina tal que o olho só parou no cimento da parede da praça.
Catarina
Azevedo Rodrigues, 41 anos, Venda do Pinheiro
Desafio RS nº 17 – Ludmila Faneca
Só espero que tenha sido o olho do peixe a ir espreitar a parede da praça e não o da Ludmila! :-)
ResponderEliminar(mais valia as unhas das clientes, essas não mordem!)
Beijo,Catarina, gostei muito! (como sempre)