Aquele homem não vê
Aquele azul, aquela luz que
brilha
Ainda que em breve um novo dia
venha
Em ele, nada remexe
nele não há fé na humanidade
Homem que dorme,
não vê nem quer ver
Homem, larga o medo!
Ruiu, logo me ergo!
Ruge à dor e voa
O que há é o aqui e o agora
Abraça a roda da vida e vive
deixar ao amanhã o dia de hoje
é dia que já foi!
Sara Pereira, 20
anos, Braga
Desafio nº 78
– escrever sem C P S T
Sem comentários:
Enviar um comentário