Velho
ou jovem, homem ou mulher, não há quem fique longe do baile.
Exibindo
alguma joia ou adorno de baixo valor, a vila bamboleia, namorando ao murmúrio
da banda. É que o verdadeiro amor é vivido, ouvindo o que de melhor é
idealizado.
O
bombo invade o ar, ao lado do adufe e da viola.
A
braguinha embala um duo, que baila em harmonia, deixando de fora qualquer
amargura que lhe afogue a alma. É o amor!
Quita Miguel, 55 anos, Cascais
Desafio nº 78
– escrever sem C P S T
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