Viajar na luz, ver o azul do dia, o brilho que
emana do luxo, na rima: riqueza dá beleza.
Adorno vulgar da prole, que a árvore gera em
magna vida. Favorável e de favor, longa é a fila que gere.
Um dia, na malha da lei, o furor afundou. Nem
lua, nem luar no morno guindar da ilharga. Largar o avião e aguardar no
inferno, a moral do reino. É alvorada e frio lá fora. Que mau!
Alda Gonçalves, 47 anos, Porto
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Desafio nº 78
– escrever sem C P S T
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