Uma
luz na madrugada
E na
alva bela alvorada
Veio
aliviar minha mágoa.
Do
orvalho bebo água
E
quando a flor é regada
Exala
um aroma agradável
Que
embriaga minha alma
Leio
um livro num vaivém
E digo
que amo o meu bem
À
madrugada quero bem
A
alvorada olha-me diz- me
Que é
ainda uma menina
E que
é minha amiga
E no
xaile me abriga
Obrigada
digo-lhe eu
Nada
lhe dou, afinal nada é meu.
Maria
Silvéria dos Mártires, 68 anos Lisboa
Desafio nº 78
– escrever sem C P S T
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