Querido amigo, murmuro eu
de mim a ele!
Faz quando que não o vejo?
Não me lembro! Minha memória, não
me deixa, já me falha!
Não o verei eu?
Irá a vida boa?
Amigo a minha flui, obrigado!
Amigo, aqui e agora é novidade
É modernidade
Não há meio
Ninguém falha de admirar-me!
Querido amigo, amaria revê-lo de
novo
Meu amigo imaginário,
Viverá ele na minha alma,
raiz de origem?
De amigo a um amigo
Um beijo!
Sara Pereira, 20
anos, Braga
Desafio nº 78
– escrever sem C P S T
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