Nada mais fácil que
sonhar (mesmo acordada).
A própria lua afasta as cortinas para entrar de mansinho pela janela.
Instala-se à minha beira e afaga-me o rosto com carinho.
Indolente, sorrio ao sentir o toque de ti. Há quanto tempo não entravas no meu quarto!
Pergunto o porquê dessa ausência, mas no meu subconsciente ergue-se a distância do palpável.
Partiste, Mãe, e as saudades não cabem em mim.
Abrir os olhos, aceitar a realidade, nada mais difícil!
A própria lua afasta as cortinas para entrar de mansinho pela janela.
Instala-se à minha beira e afaga-me o rosto com carinho.
Indolente, sorrio ao sentir o toque de ti. Há quanto tempo não entravas no meu quarto!
Pergunto o porquê dessa ausência, mas no meu subconsciente ergue-se a distância do palpável.
Partiste, Mãe, e as saudades não cabem em mim.
Abrir os olhos, aceitar a realidade, nada mais difícil!
Rosélia Palminha, 66 anos, Pinhal Novo
Desafio RS nº
19 – começando em Nada
mais fácil e terminando em Nada mais
difícil
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