Abri a minha janela e
encostei-me ao parapeito, nesse preciso momento ia a passar um sujeito, o seu andar tinha um jeito
peculiar, não era nem perfeito nem imperfeito, mas tinha qualquer defeito.
Quando por mim passou
o chapéu tirou e com todo o respeito me cumprimentou, e eu, naquele momento
cortei um cravo de um vaso e disse-lhe: Ponha-o ao peito!
Ele agradeceu,
colocando o cravo na lapela, pôs o chapéu e seguiu pela rua abaixo.
São Sebastião, 68 anos, Glória, Estremoz, Academia
Sénior, prof Zuzu Baleiro
Desafio nº 67
– 8 palavras com EIT
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