Era uma vez uma aranha
Elegante e bonitinha
Que fazia a sua teia
Lá num canto da cozinha.
O menino mais novinho
Era muito seu amigo,
Sempre a mimava
E lhe dava muito carinho.
Às escondidas, devagar,
Quando todos já dormiam
Ele foi buscar a aranha
Para lhe mostrar os presentes
E a árvore de Natal,
Com as luzes reluzentes.
Que lindo... disse a aranha,
Pulando de alegria...
E quando voltou para a teia
Imaginem: já era dia!
Leonor Costa, 73
anos, Lisboa
Desafio nº 80
– o Natal da aranha
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