Rosa, vivia agora na cidade. Habituado ao meio aldeão,
sentia-se perdida, onde não conhecia ninguém. Aos poucos arranjou amigos,
colegas de trabalho, e outras pessoas encantadoras que conheceu com quem ainda
hoje mantém uma verdadeira amizade. Acabou por dar a mão à palmatória ao
admitir que viver na cidade tem muitas vantagens. Contudo nunca esqueceu a terra
onde nasceu e o João seu primeiro amor. Ali foram quase felizes, num sempre muito pequeno. Restrito mas maravilhoso
mundo.
Maria Silvéria
dos Mártires, 68 anos, Lisboa
Desafio nº 79
– quase felizes, num sempre muito pequeno
Parabéns, Maria Silveria!
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