Todas as manhãs,
Bernarda limpava o pó com o espanador e nem uma teia escapava...
Maria, a benjamim da casa, tinha uma aranha de estimação, que tecia uma
linda teia como se fosse renda. Pediu a Bernarda que não a destruísse. Esta, refilando, fez-lhe a vontade. «À noite, quando ela adormecer, volto...», pensou. Mas quando a hora chegou, Bernarda encheu-se de espanto. Toda enfeitada de luzinhas, a teia brilhava... No meio a aranha parecia sorrir. Era Natal!
Maria, a benjamim da casa, tinha uma aranha de estimação, que tecia uma
linda teia como se fosse renda. Pediu a Bernarda que não a destruísse. Esta, refilando, fez-lhe a vontade. «À noite, quando ela adormecer, volto...», pensou. Mas quando a hora chegou, Bernarda encheu-se de espanto. Toda enfeitada de luzinhas, a teia brilhava... No meio a aranha parecia sorrir. Era Natal!
Isabel Lopo, 68 anos, Lisboa
Desafio nº 80 – o Natal da aranha
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