Não dá!
Não dá! Vou dizer uma vogal, anexo-a a uma qualquer, não é uma narração nem falha, é um barulho mordaz que não me deixa andar leve. Na verdade falo um barulho ou digo um ruído que é igual à razão do nada. O barulho mudo que me deixa a imaginação anulada. O ruído aflige a junção de uma vogal no meu miolo. A minha reflexão agonia-me quando não ouço o barulho da vogal, afinal ela é nula.
Isabel Pinela Fortunato, 41 anos,
Amadora
Desafio nº 78
– escrever sem C P S T
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