Borboleta de seu nome. Beleza no sorriso cativante. Bailava por
entre canteiros, bem-me-queres e outras flores bonitas, exemplares raros da botânica. A sua
amiga, brilhante no firmamento, rodopiava beijando as
nuvens no balão. Era a estrela brincalhona no céu azul, bebendo o orvalho
matinal, batia nas asas sedosas, bajuladora. Um dia a borboleta apaixonou-se! Sem fazer batota,
passou a sentir borboletas esvoaçarem levemente na barriga, cada vez
que batia as asas ao besouro-da-figueira.
Ele que era biofísico.
Alda Gonçalves, 47 anos, Porto
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Desafio RS nº21
– de 3 em 3 plvrs 1 começada em B
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