Sempre há tempo para quem está em constante atraso. Junto a isso, Julinho parecia não se afinar com o
humor, mesmo assim teimou: Era humorista. Chegou e o Ano Nascente já iniciara.
Contou umas histórias e sem aplausos optou por fazer algo incomum: Colocou uma
peruca, batom, roupas femininas estrambóticas e saiu a bailar e cantar Beyoncé. Não é que foi certo? Ganhou a noite e, sem planejar, achou uma outra profissão! Há céu para infinitas
estrelas!
Roseane Ferreira, Estado do Amapá, Macapá, Extremo Norte do Brasil
Desafio nº 81 – Julinho Pitorra,
humorista sem graça
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