Ludmilda Faneca escorregou num pedaço de gelo deixado pela
mãe, batendo com a cabeça no cimento. Quando acordou encontrou uma lamparina e
decidiu esfregá-la; de lá saiu um génio. Ela pediu-lhe para encontrar o seu
querido amor. Mas o estafermo do génio disse-lhe que para isso teria de viver
toda a vida num país com um regime opressivo, como a Arábia. Lá, encontrou o
Abdul que adorava unhas bonitas; ela percebeu que a sua vocação seria manicura.
Ana
Cristina Jorge, nº2, do 12ºLH2, 17 anos, Escola Secundária José Saramago, Mafra,
prof. Maria
Teresa Simões
Desafio RS nº
17 – Ludmila Faneca
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