01/02/15

Algo sublime

Algo sublime florescera entre ambos. Entre ambos sentia-se algo. Sentia-se algo, mas o quê? O quê não conseguiam explicar. Não conseguiam explicar, queriam compreender mas era impossível, era algo novo. Algo novo, que não se pode decifrar, apenas sentir, algo do género de uma dor. Uma dor que os abraçava e embalava, como que uma brisa quente de verão que passa deixando apenas um silencioso sussurro. Um silencioso sussurro que tanto profere. Algo sublime florescera entre ambos.

Liliana Macedo, 16 anos, Ovar 

Desafio nº 63 – fim de cada frase é igual ao início da próxima…

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