Algo sublime florescera entre ambos.
Entre ambos sentia-se algo. Sentia-se algo, mas o quê? O quê não conseguiam
explicar. Não conseguiam explicar, queriam compreender mas era impossível, era
algo novo. Algo novo, que não se pode decifrar, apenas sentir, algo do género
de uma dor. Uma dor que os abraçava e embalava, como que uma brisa quente de
verão que passa deixando apenas um silencioso sussurro. Um silencioso sussurro
que tanto profere. Algo sublime florescera entre ambos.
Liliana
Macedo, 16 anos, Ovar
Desafio nº 63
– fim de cada frase é igual ao início da próxima…
Sem comentários:
Enviar um comentário