Na predisposição daquilo que é
correto ou na procura do que é suposto ser, viver e sentir, ela é só mais uma.
Uma criatura deveras real, algo que existe sem se dar a conhecer. Ela é o beijo
que nunca te pertencerá, o abraço que nunca mais apertarás.
E, quando no vácuo daquele mesmo dia disse que te amava, sentiu as palavras atrapalharam-se dentro de um amor que só a ela pertence.
Como é triste amar assim!
E, quando no vácuo daquele mesmo dia disse que te amava, sentiu as palavras atrapalharam-se dentro de um amor que só a ela pertence.
Como é triste amar assim!
Ana Sofia Cruz, 17
anos, Porto
Desafio RS nº
13 – … palavras atrapalharam-se dentro…
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