O pecado esbateu-se contra a mágoa.
Sempre o pior e correto. A manhã sem o possuir. Estranho caminho!
A misera sensação, o passado estilhaçado com a memória, sem o precaver e convencer.
A meta surge: o passo eloquente com a música serena. O pecador emaranhado, caído alucinado. Mas, sem o perdão e com a marca sagrada… O pano esvoaçou, combateu a mágoa sem o penetrar e com a missão sensata o pecado esmoreceu com a morte sua.
A misera sensação, o passado estilhaçado com a memória, sem o precaver e convencer.
A meta surge: o passo eloquente com a música serena. O pecador emaranhado, caído alucinado. Mas, sem o perdão e com a marca sagrada… O pano esvoaçou, combateu a mágoa sem o penetrar e com a missão sensata o pecado esmoreceu com a morte sua.
Ana Sofia Cruz, 17
anos, Porto
Desafio nº 82
– letras impostas por ordem O P E C A M S
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