Polígonos circulares
fechados contornam lagoas, vilarejos, campos e herdades, sempre adornados com
as mais coloridas flores. Muros caiados contrastam com o verde do campo e o
negro da praia. Figuras religiosas coladas às fachadas saúdam os visitantes e, em
todas as aldeias, é a igreja o edifício destacado.
A religiosidade
fervilha na mesma medida que a acção vulcânica. Até já foi visitada pelo santo
Papa!
À do outro lado
chamam-lhe “Pérola”. Porque não, a esta, chamarem-lhe “Pastorisa”?
Márcia Gomes, 36 anos, Vila Nova de Famalicão
Desafio nº 65 – chamavam-lhe Pastorisa
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