Aborrecida
companheira… Não posso não falar!
Ó
artrite dum raio, quem julgas que és? Lá porque tens nome esquisito achas que
podes arredar-me assim dos meus dias?! Não
podes.
Não te julgues senhora de mim, não és! Não julgues que me deprimes, não
consinto! Não julgues que fico a
pensar que não é justo, não interessa.
Eu não caio, levanto-me. Não entristeço, fico mais forte. Não me destruo, construo-me melhor. Não adianta, o melhor é desistires, anda...
Margarida Fonseca Santos, 54 anos,
Lisboa
Desafio nº 59 – 14 vezes a palavra não
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