Henrique e João andavam com máscaras
grotescas como se se pusessem no caminho do
Entrudo. No entanto estas más caras,
provavelmente não muito espertas, tinham outras intenções. Juntos, convencidos
que trabalhar nunca faz enriquecer,
entrariam sem demora no banco. O cofre-forte com alvo. Infelizmente, o espólio
mesquinho não faz Henrique ser homem rico nem João, e juntos fugiram. Fora, embaterem em
dois polícias, algemas na mão e gritando “Pare!, ou eu tiro.”
Ah! Carnaval é sempre fixe.
Ah! Carnaval é sempre fixe.
Theo De Bakkere, 62 anos, Antuérpia, Bélgica
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Desafio nº 85 – expressões homófonas
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