Todos os dias muda de MÁSCARAS.
Umas riem, outras choram, mas o único propósito é divertir o público. Ele não é
ninguém...
Nessa noite A
TORMENTA é assustadora. Chega tarde, amargurado, mas as MÁS CARAS do
patrão não o afetam. Avança lentamente, os passos contados,
sentindo apenas o coração que o ATORMENTA. Arranca a
máscara e deixa cair duas lágrimas. O público ri, tudo é espetáculo. O Palhaço
sai. Desta vez, com uma dignidade que o surpreende...
Isabel Lopo, 69
anos, Lisboa
Desafio nº 85 – expressões homófonas
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