A mente, tal como o coração, são
depositários de lembranças. Nossa casa ainda acumula um tanto de ti. Ontem vi
no guarda-louça a velha xícara trincada que fora a tua preferida. Ao olhar o
guarda-chaves, lá estavam as que foram tuas. Peguei teu guarda-pó dependurado
no mancebo e levei para despensa. Sai. Na rua, um vento forte arremessou meu
guarda-sol, de súbito um moço vestido de guarda-florestal o apanhou. Seriam novos
tempos?
Desta vez, esqueceria o
guarda-costas?
Roseane Ferreira,
Estado do Amapá, Macapá, Extremo Norte do Brasil
Desafio RS nº 24 – 6 palavras com
GUARDA-
Linda esta historia de Roseane!
ResponderEliminarCom bastante criatividade!
Beijinhos,
Ailime
:)
EliminarBeijinhos às duas!