“A vida por vezes impõe teias,
e tecendo, nos enredamos em nosso próprio destino.”
Dona aranha era assim, faceira,
dona de si. No Natal quis se vestir diferente, cansada que estava
dos tons pastéis.
Nada de nudes, beges, gris,
sépias, dégradées. Seria colorido.
Tratou de tecer muitos
encarnados, abóboras, azuis, neons...
No Natal, sua teia compôs a verde
árvore da casa, formando uma estrela colorida e reluzente no topo...
Assim anunciou o Natal! Cheio de
cores! Esperanças!
Roseane Ferreira,
Estado do Amapá, Macapá, Extremo Norte do Brasil
Desafio nº 80
– o Natal da aranha
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