Procurava algo diferente no
Quénia. Apesar daquela tosse seca não me largar há várias
noites e dos avisos intermináveis da minha mãe, fui colher um lírio.
Diziam-me que era invulgar naquele parque. Estava quase inacessível, meti a mão
na mala para retirar uma tesoura. Em vão, só tinha um agrafador.
Depois de várias tentativas, consegui a flor roxa. Agora sim, podia voltar, mas um
elefante olhava desconfiado.
– Que
história é esta? – perguntei ao guia.
– Estamos no Quénia!!!
Margarida de Jesus Seita Monge, 52 anos, Vila Verde de Ficalho
Desafio nº 89 – hist c
tosse+lírio+elefante+agrafador
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