Observava. Apenas isso. Ostentava ar
de tranquila, mas, o intimo se opunha ao aparente sossego. Olharam-se pela
última vez. No silêncioouviam-se ruídos de respiração, apenas.
Aquele encontro
certamente a obrigaria a infinitas noites de vigília.
Um suspiro. Obedecendo a
razão ocultou a dor. Em anos aquela ausência ocuparia sua
existência. Nada a obviar. Nada.
Olvidar?
Nunca.
Alguns sentimentos de
tão oceânicos, obscurecem toda vida.
Jamais objetar o
destino. A vida se oferta desse modo. Just it!
Roseane Ferreira, Estado do
Amapá, Macapá, Extremo Norte do Brasil
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