Naquele instante, apercebi-me de que o mundo tinha
parado e eu... continuava ali, boquiaberta e desorientada. Observei as pessoas,
algumas tinham uma expressão carrancuda como se soubessem o que se tinha
passado mostrando visivelmente o seu descontentamento. Outras pareciam felizes
por puderem parar para descansarem da azáfama habitual. E eu... que nada entendia do que
se passava explorei cada detalhe à minha volta esperando poder recordar, mais
tarde, aquele mero segundo insignificante em que o mundo parou.
Inês Manaia, 13 anos, Leiria
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