É um desafio brutal.
Sem bitola mas tabelado.
Uma ideia brilhante,
diga-se. A aceitabilidade é absoluta. Entra quem tem bilhete para o desafio. É emblemático. Vamos ao estabelecido: Betunila era minha amiga. Vivia cercada de tabloides. Uma blefarite impediu-a de publicitar os dotes. Seria substituível? Encontrei-a na biblioteca. De botelha na mão, tresandando àquele cheiro butílico, fez-me uma subtil proposta. Contrariando um intolerante bolchevista, concedi-lhe o absolvimento. A bestialidade da proposta era a voz do vinho.
Certamente…
Amélia Meireles, 62 anos, Ponta Delgada
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