Perdera a conta aos anos que passara sem voltar ao
lugar onde nascera. Deixou a mulher e os filhos na terra para onde
emigrara e partiu na busca do seu passado. Precisava de consertar as ideias, aquietar
o coração...
Quando chegou só viu ruínas. Amargurado, sentou-se. Mas
um CLARÃO iluminou a noite, e viu a casa tal qual a deixara. Pouco depois uma
PORTA BATEU. Olhou e percebeu que fora uma ILUSÃO. O passado era um
sonho...
Isabel
Lopo, 69 anos, Alentejo
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