A responsabilidade e o
cumprimento absorviam e os seus pensamentos... Intersectando os seus passos
presos à ratoeira.
Sentia-se formatado para tal… tentava
fugir a essa realidade, mas rapidamente era apanhado pela teia disfarçada em
pó. Sobrepunha-se, mas de nada valia.
Deixava-se abafar,
inevitavelmente…! Lembrava-se das palavras dos amigos…
“Não leves a vida tão a sério!”.
Tinham razão!
Mesmo sendo muito linear,
precisava de estar atento aos sinais. As reticências tinham de ser
desbloqueadas, ultrapassando as limitações impostas.
Prazeres Sousa, 52
anos, Lisboa
Desafio nº 97 – galinha de encontro
ao vidro
Sem comentários:
Enviar um comentário