Depois de ter perdido o patrocínio, a
sua vida deixou de ter sentido. Atroz, a dor
da desilusão!
Sente-se a cair de quatro, como se tivesse sido atropelada por quatrocentos camiões, atrofiada das ideias. Como albatroz preso, sem saída, é este o seu estado. Ficou de asas caídas sem força para enfrentar vendavais.
Neste mundo comete-se tanta atrocidade!
Decidiu sair. É melhor espairecer para não enlouquecer porque o futuro vislumbra-se negro como estrada alcatroada. O teatro animá-la-á!
Sente-se a cair de quatro, como se tivesse sido atropelada por quatrocentos camiões, atrofiada das ideias. Como albatroz preso, sem saída, é este o seu estado. Ficou de asas caídas sem força para enfrentar vendavais.
Neste mundo comete-se tanta atrocidade!
Decidiu sair. É melhor espairecer para não enlouquecer porque o futuro vislumbra-se negro como estrada alcatroada. O teatro animá-la-á!
Ana Paula Oliveira, 55 anos, S. João da madeira
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