Mais um dia para atrofiar.
Há catastrofismos naturais e há os políticos. Em
Portugal vive-se uma espécie de atropelo à dignidade humana e aos direitos
estabelecidos. Com o alto patrocínio do
chefe de Estado assiste-se à encenação de uma peça de teatro de má qualidade. É como a libertação
de atropina pela beladona que intoxica os insetos
numa violência atroz.
Agora restam mais quatro anos de demagogia.
Alda Gonçalves, 48 anos, Porto
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