Julinho Pitorra pensa-se nato para triunfar no espetáculo
com
humor. O público há muito que lhe oferecia sinal que tinha feito uma escolha incorreta.
O real era que as suas graças faziam chorar por tão reles serem. A sua ambição
era atuar numa passagem para o além. E lá chegou o momento. Foi um sucesso!
Nunca no funeral para um enorme traste, charlatão, mafioso e outras coisas
mais, pranteara tanta gente. O órfão, finalmente conseguira também chorar.
Amélia Meireles, 62 anos, Ponta Delgada
Desafio
nº 81 – Julinho Pitorra, humorista sem graça
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