Relembrar a afetividade com que o meu avô me cuidava quando eu era uma menina, faz-me sentir um profundo carinho. O seu
entusiasmo quando aprendi a andar de bicicleta e a sua frustração das primeiras
quedas; ele sempre foi a minha grande inspiração. Agora só sinto a nostalgia e
a pena de saber que ele não vai terminar aquela história que tanto gostava de
contar-me antes de dormir. Mas, deixa-me
muitas lembranças maravilhosas daqueles dias com ele.
Lucía Ruiz, 18 anos,
Torrelavega, prof Paula Pessanha Isidoro
Desafio nº 45 – emoções por ordem alfabética
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