28/10/15

O meu avô

Relembrar a afetividade com que o meu avô me cuidava quando eu era uma menina, faz-me sentir um profundo carinho. O seu entusiasmo quando aprendi a andar de bicicleta e a sua frustração das primeiras quedas; ele sempre foi a minha grande inspiração. Agora só sinto a nostalgia e a pena de saber que ele não vai terminar aquela história que tanto gostava de contar-me antes de dormir.  Mas, deixa-me muitas lembranças maravilhosas daqueles dias com ele.

Lucía Ruiz, 18 anos, Torrelavega, prof Paula Pessanha Isidoro

Desafio nº 45 – emoções por ordem alfabética 

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