O meu dia começou de forma ímpar, e mal
cheguei ao trabalho o meu patrono
pediu-me para fazer um quatro,
depois de eu ter sofrido um atropelamento,
perto da avenida central da cidade. Eu não queria atrofiar, mas os funcionários da câmara estavam a alcatroar a estrada, o trânsito estava
atroz, e eu estava atrasada para as minhas aulas de teatro e teleteatro.
Como se isto não bastasse lembrei-me das atrocidades
cometidas, contra um albatroz, na
Marina.
Elsa
Silva, 34 anos - Arco da Calheta,
Madeira
Elsa Silva, 34 anos - Arco da Calheta, Madeira
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