Aquele furo intrigava o juízo do rapazito. Através
dele via a maçaneta da porta. Outro problema. Iam massacrar-lhe a cabeça. Os
amigos chegaram e, ao vê-lo intrigado, riram.
Entrou o bispo e, até ele, riu. Resolveu pegar no
pesado livro. Parecia uma pedra. Todo torcido carregou-o até à mesa e,
repentinamente, aconteceu uma reviravolta ao conteúdo daquele dia. Que palerma!
O livro era mesmo assim! No furo estava escondida
a chave da sacristia e ele não sabia.
Dulce Amorim, 52 anos, Santa Maria
da Feira (durante formação na Criatividade)
Desafio RS nº 31 – 14 palavras com
ordem imposta
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